
E você se pergunta "o que pode haver de tão interessante?"...
Uma mulher tomando banho em uma banheira em forma de meio limão...
Como comentado no texto Em caso de irritação, procure um médico, há algo de especial neste cartaz de Limol. Quase imperceptível... nao é a grafia das palavras... não é o fato de a publicidade desde lá explorar as formas femininas...
É um detalhe na composição. Algo simples, mas impossível fisicamente. Muitos vão dizer que não é algo digno de nota, mas lá vai:
Perceba... há uma mulher na banheira (sim, vou passar pelo óbvio) e entre ela e a ducha que cai de uma outra metade de limão, há uma barra do famigerado sabão. Para piorar, há um cartaz amarelo que está na frente do sabão, mas atrás da banheira...
Em tese, é neste paradoxo visual (não tão elaborado quanto os de Escher) que os olhos ficariam presos dando voltas... Um erro? Algo planejado? Quem vai saber? Qual o motivo deste post?
Bem, que fique ainda registrado que piadas da pior qualidade poderiam ter sido feitas aqui, mas isto será evitado, logo, não haverá correlação entre limão, peixe ou ainda caipirinhas e limonadas.
Grato pela atenção. Voltem sempre.
A amiga e colaboradora Carol Vieira fez uma longa pesquisa pela qual foi encontrado o cartaz de Limol que consta no início deste post. A partir deste esforço, descobrimos também que o desenhista do cartaz foi o anteriormente desconhecido artista português Manoel de Móra que teve forte atuação no mercado publicitário e editorial nas décadas de 20 e 30 no Brasil. Para saber mais desta história, você pode acessar este post do blog do Almanaque da Comunicação.
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